Professores protestam frente ao Ministério da Educação, durante uma reunião do secretário de Estado da Educação, António Leite (ausente da foto), com as 12 estruturas sindicais que representam os professores nas negociações sobre o regime de concursos e colocação para uma nova ronda negocial, no Ministério da Educação, em Lisboa, 02 de fevereiro de 2023. ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

Os sindicatos dos professores reafirmaram hoje a necessidade de ser alcançado um “acordo global” com o Ministério da Educação sobre as reivindicações dos docentes e prometeram anunciar novas formas de luta na manifestação de 11 de fevereiro.

Numa conferência de imprensa realizada no Liceu Camões, em Lisboa, as nove organizações sindicais presentes (ASPL, Fenprof, FNE, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU) assumiram, pela voz do secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, que “a luta vai continuar”, considerando “estranha” a reunião de quinta-feira no Ministério da Educação.

Um acordo, a existir, tem de ser global”, enfatizou o dirigente sindical, reiterando que o Ministério da Educação não pode obrigar as organizações sindicais a assinar entendimentos sem “um acordo global sobre as questões” e criticando a ideia de se assinarem 10 acordos parcelares.

Um acordo a granel. Estaríamos a assinar ‘acordozinhos’ ou ‘subacordos’ para no final ter um documento global que teria aspetos de que discordamos”, resumiu.

JGO // ZO

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