O novo Diretor-Geral da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, Rui Abrunhosa Gonçalves, intervém durante a sua cerimónia de tomada de posse que contou com a presença da ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro (ausente na foto), e da Procuradora-Geral da República/PGR, Lucília Gago (ausente na foto), Lisboa, 05 de agosto de 2022. ANTÓNIO COTRIM/LUSA

O novo director-geral de Reinserção e Serviços Prisionais alertou hoje que não tem “varinhas mágicas” para mudanças rápidas e pediu realismo nas exigências, mas defendeu que “nada exigir” é “sinal de fraqueza”.

No discurso da sua tomada de posse, que decorreu no Salão Nobre do Ministério da Justiça, em Lisboa, Rui Abrunhosa Gonçalves, afirmou que na área funcional que agora vai dirigir não há “funcionários dispensáveis ou inúteis”, defendendo que todos devem “dar o seu contributo”.

“Mas para tal têm que se sentir motivados. Tudo farei para que assim seja, desde o pessoal técnico e administrativo ao corpo da guarda prisional, mas não tenho varinhas mágicas, que possam alterar rapidamente situações complicadas ou difíceis, que até podem ser estranhas às competências do director-geral”, disse.

“Em boa verdade, todos devemos ter consciência das dificuldades de que o país é refém, por força da conjuntura internacional adversa, e como tal, teremos de ser realistas nas exigências. Mas nada exigir, nada querer mudar, é um sinal de fraqueza que não perfilho”, acrescentou Rui Abrunhosa Gonçalves.

IMA // ZO

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