
Os preços da habitação no Luxemburgo subiram 17% da variação homóloga e 4,3% em cadeia no primeiro trimestre de 2021, segundo o Eurostat.
O Grão-Ducado registou mesmo o maior aumento homólogo (17%) dos preços das casas no primeiro trimestre de 2021 entre os Estados-Membros da União Europeia.
No primeiro trimestre de 2021 comprar uma casa custava mais 17% do que em igual período de 2020.
Já na comparação em cadeia, a habitação sofreu um aumento de 4,3% no primeiro trimestre deste ano face ao quatro trimestre de 2020, indicam os dados do gabinete de estatísticas da União Europeia (Eurostat).
A subida dos preços da habitação acelerou para 5,8% na zona euro e 6,1% na União Europeia (UE) no primeiro trimestre, face ao período homólogo, atingindo novos máximos em ambas as zonas.
Na zona euro, o índice de preços da habitação acelerou para os 5,8% em termos homólogos, mais 0,2 pontos que no trimestre anterior e a maior subida desde o quarto trimestre de 2006.
Na UE, os preços das casas cresceram 1,3 pontos face ao aumento homólogo do trimestre anterior (5,8%), sendo os 6,1% a maior subida desde o terceiro trimestre de 2007.
De acordo com o serviço de estatísticas europeu, face aos últimos três meses de 2020, os preços da habitação aumentaram 1,3% na zona euro e 1,7% na UE.
Entre os Estados-membros para os quais há dados disponíveis, os maiores aumentos homólogos dos preços das casas no primeiro trimestre de 2021 foram observados no Luxemburgo (17,0%), Dinamarca (15,3%), Lituânia (12,0%), República Checa (11,9%) e Países Baixos (11,3%), tendo apenas recuado em Chipre (-5,8%).
Em comparação com o trimestre anterior, os maiores aumentos foram registados na Estónia (6,6%), Dinamarca (5,8%) e Lituânia (5,0%), enquanto os decréscimos só foram observados em Chipre (-5,8%), Malta (-1,6%) e Eslováquia (-1,2%).
Em Portugal, os preços da habitação subiram 5,2% na variação homóloga e 1,6% em cadeia.
ND com Lusa
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