
O Luxemburgo e Portugal foram dois dos países que aderiram à ação pública pelo direito à habitação, inseriu-se numa iniciativa europeia no âmbito do Dia Europeu da Ação pela Habitação, que decorreu em quase 70 cidades.
Em Lisboa, os manifestantes reivindicaram a continuação da suspensão dos despejos, a regulação de preços e o aumento da habitação pública.
Sob o mote “Casas para as Pessoas e não para o Lucro”, a assembleia pública foi realizada no Largo do Intendente.
Na cidade do Luxemburgo, várias centenas de pessoas manifestaram-se igualmente “pelo acesso à habitação digna e acessível”, numa manifestação que contou com a participação das centrais sindicais OGBL, LCGB e das associações ASTI e CLAE, entre outras.
Manifestação pelo Direito a Habitação Digna e Acessível – cidade do Luxemburgo, Place d'Armes
Posted by OGBL Sindicato Número 1 no Luxemburgo on Saturday, March 27, 2021
No Luxemburgo, o colectivo “Wunnrecht”, formado por vários sindicatos e associações, desfilaram entre a Gare Central e a Place d’Armes, no centro da capital.
Ter no país 30.000 unidades habitacionais acessíveis com renda modesta, a construção “emergencial” de 3.000 a 4.000 unidades de habitação social, a extensão das moratórias sobre despejos, proibição do aumento das rendas até ao fim da crise pandémica e a inclusão na Constituição da “necessidade” de alojamento, foram algumas das reivindicações escutadas esta tarde no Grão-Ducado.
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